domingo, 5 de maio de 2013

Poemas à Mãe, 3.º B

A MINHA MÃE
A mãe
É a flor  bonita
Do  meu  jardim.
A mãe é muito
Inteligente!
A mãe
Educa-me.
Indica-me o bem
E o mal
A mãe
É trabalhadora,
Faz coisas maravilhosas
em casa!
A mãe  ajuda-me  a fazer tudo!
A minha mãe
Tem um coração
Tão puro
Como uma flor!
Um sorriso
Sincero,
Que ilumina
O meu dia!
Dela surge
Uma sinfonia
De palavras.
A minha mãe
É maravilhosa!
É  a MÃE
Sem palavras!
É a mãe
Que me deu
VIDA!!
 Leonor
















A minha mãe
É tão trabalhadora
Como uma formiga apressada.
A minha mãe
é paciente como ninguém.
Nas compras mesmo que esteja
uma fila enorme
espera para comprar o que eu quero.
A minha mãe
 é linda e brilhante
como uma flor ao sol.
A minha mãe é criativa.
Quando já me leu todos os livros
ela inventa histórias.
A minha mãe é boa educadora
bate-me quando é preciso
 mas como é muito carinhosa,
até se arrepende!
A minha mãe
é forte como
uma  águia.
A minha mãe
é protetora
como uma
mãe canguru.
 Sofia





















A minha mãe é bela!
Os seus olhos brilham como o sol
E o seu cabelo é preto como a noite.
É divertida!
Mas só faz cocegas quando me porto bem.
É inteligente!
Quando tenho dificuldade no TPC,
Ela ajuda-me
Ela sabe TUDO!
É alegre!
Os seus risos contagiam-me.
Quando ela ri, eu também me rio.
É amorosa!
Doce como o mel
Ou como uma compota de geleia,
Saborosa e doce.

Matilde 




Dia da Mãe com o 3.º A




A minha mãe é
Maravilhosa,
Como o por do sol
E espantosa
Como o luar.
É linda
Como uma margarida
É inteligente
E muito florida.
   Mãe
Te digo com prazer
Com emoção e alegria
Que és a melhor do mundo
Eu adoro-te!
Ana Filipa Gonçalves


Tu és a flor linda
Eu a tua pétala querida
Eu sou o céu e tu a terra
E nós juntos somos
O mundo que nos rodeia
Tu és inteligente
E eu pouco experiente
Mas faço-te contente
Quando não estás sorridente…
Gonçalo Barbosa

Querida mãe do coração
Fico feliz quando me dás a mão
Tens muita alegria
O teu amor vem
Ao meu interior.
Adoro quando me levas a passear
Jogamos sempre ao jogo de rimar
Sofia Barroso


O meu nome pode não ter
Mas o teu tem
Por ti eu vou daqui até mais
Além.
Minha mãe querida
Quando era pequena
Contavas-me histórias
Da bela adormecida
És talentosa sabes cantar
E também dançar
És uma boa cozinheira mas
Ainda melhor quando é piza caseira
Eu escrevo isto num tablete
Eu sou água,
Tu és terra
E juntas formamos o planeta.
Catarina Brandão


A mãe anda sempre
No fundo do coração
Quando me dá
Muita paixão
A mãe é fantástica
Como uma mágica.
Anda sempre florida
Como uma margarida
Ó minha mãe, minha amada
Quem tem uma mãe tem tudo
Quem não tem mãe não tem nada.
Filipa Lopes


A mãe é a mais
Gira do universo
É a mais bela
Ela preocupa-se por mim
Também me dá
O que eu quero
quando me porto bem
Rodrigo


A minha mãe e única
Não e igual a ninguém
E a melhor do mundo
E já nadou no mar fundo
Aminha mãe e bonita
Mas não se chama Anita
É esperta
E tem uma neta.
 Mariana Mota


A minha mãe é a melhor
Pois ela não é a pior
A minha mãe é muito bonita
Pois ela é rápida como uma chita
Eu gosto da minha mãe tal como ela é
Pois ela é melhor que um chimpanzé
A minha mãe é muito elegante
Pois ela já viu um elefante
Leonor


Minha querida mãe
Meu amor
Estou feliz
Sem dor
Sem tristeza.

Minha flor
Minha vida
Minha luz.
Tu és a minha vida
Me surpreendi eu ao nascer
E ter o meu irmão,
Do meu lado a viver.
João Inácio


Mãe tu és
O meu Amor
Mas não tenhas pavor
Teu rosto é
Tão brilhante
Como o sol.
És a estrela
Que me
Guia na noite
Toma esta flor como
Prova do meu amor
Marta Carvalho


A mãe tem uma vela
Dentro de si
Arde sem parar
Quando gosto de ti.
Tu criaste-me
Como uma flor
Eu sou cinzento
E tu és com cor

  Pedro Miguel 

quinta-feira, 4 de abril de 2013

Ciclo da Água

Com o sol, a água vai evaporando
Indo formar as nuvens.
Chuva vai cair do céu à terra.
Logo que arrefecer muito, neve ou granizo
Os meninos vão ter para brincar.

Depois de regar, debaixo da terra vai parar.
A um lençol de água vai dar lugar.

A nascente vai alimentar
Gota a gota vai descer o monte.
Um rio vai formar,
Até chegar ao mar.




quarta-feira, 3 de abril de 2013

Mar















Estrelas do mar
sempre lá no fundo
 embalam-se com o mar
a olhar para o céu.

As estrelas contentes
por estarem no mar
a olhar as pessoas a nadar
 a ver as ondas do mar.

E as estrelas
muito felizes
de noite a olhar
as suas irmãs.  
Bruna















~
No fundo do mar
Há corais de imensas cores e feitios
Na verdade, não vivem nos rios!
Mas no mar há muitos recifes.
Mesmo muito coloridos.
Agora vou contar-vos
O maior recife do mar
Está onde deve estar:
No fundo do mar!

No fundo do mar
Há peixes a cuidar
Das algas e corais
Daqueles que eles não deixam arrancar.

Nos sitios quentes
Há recifes reluzentes
E gostam de ficar
 Sempre no mesmo lugar.
























Naufrágios
Um naufrágio
é a perda de
uma embarcação
que se afundou.
Os naufrágios
são causados por ondas,
muito fortes e grandes
ou por uma terrível tempestade.
Se o capitão
Se enganar
e num iceberger embater
um grande erro vai cometer.
Matilde











sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Carnaval, 4.º A

No Carnaval
ninguém leva a mal
podemos ser cozinheiros e
vestir o avental.

Podemos ser fadas,
bombeiros, piratas;
aventureiros e descer cataratas.

Podemos ser polícias,
reis ou ninjas;
podes entrar neste mundo de fantasia
desde que finjas.

Podemos ser magos,
cantores, marinheiros
e viajar para as Celebes
ou ser o abominável Homem das Neves.

Podemos ser dinossauros,
homens das cavernas ou neandertais,
mas esqueçam estas ideias
pois são todos anormais.

     Guilherme





















Uma Aventura Carnavalesca


      Dona Maria Pancrácia tinha ido à loja de máscaras e fantasias da minha mãe fazer umas compras de Carnaval de última hora e tocou no assunto, com a sua língua muito cusca, que se falava em toda a cidade de Rio de Janeiro:
    - Já ouviu aquela notícia que quase todas as lojas de máscaras para o Carnaval da cidade foram assaltadas? Foi uma sorte esta e a do lado não terem sido - disse ela sem esperar resposta, mas a minha mãe interrompeu-a.
    - Pois é - disse a minha mãe, suspirando. Mas então, quer um fato de mulher  das cavernas ou de dinossauro feminino?
A partir daqui eu não ouvi mais nada pois estava ali para fazer os TPC, senão estaria a jogar futebol na rua. Passados mais ou menos três minutos chega um ladrão empunhando uma pistola. De seguida chegam mais três também empunhando pistolas. O primeiro ladrão era muito alto e forte e notava-se que tinha andado na tropa. Os outros ladrões eram de estatura média, com pouca musculatura, mas impunham respeito.
-Dá-me já todas as máscaras que tens na loja e no armazém! Rápido!- ordenou o chefe da quadrilha à minha mãe.
A minha mãe, muito assustada, fez tudo o que o ladrão-chefe lhe ordenou. No fim do assalto, na loja não restava nenhuma máscara de Carnaval, nem roupas de samba, que na terça-feira iriam ser usadas pela escola de samba “Bola Preta” que as tinha encomendado para usar no Sambódromo, mas agora já não podiam. A loja do lado também tinha sido assaltada por quatro ladrões e todos eles (os oito ladrões) tinham fugido numa carrinha funerária de marca Mercedes e com a matrícula 22-NV-84 do ano 2010, do mês 11.
Para desanuviar dos acontecimentos dessa manhã, a minha mãe e eu fomos à Feira Popular:  andei na montanha russa, na roda gigante, no comboio fantasma e joguei no tiro ao alvo, onde ganhei um enorme ursinho de peluche e uma t-shirt com a imagem do Lula da Silva a abraçar a Gabriela. Depois resolvi andar outra vez no comboio fantasma, pois era muito giro. Quando passei pela parte onde apareciam os fantasmas, em vez de ver um fantasma levei um valente murro que me fez perder os sentidos.
Quando recuperei os sentidos, estava numa sala escura rodeado por mulheres vestidas com roupas de samba, e à frente delas estava uma pessoa alta e muito musculada. Era a mesma pessoa que tinha assaltado a loja da minha mãe!
-Oiça lá, ó senhor, porque é que me raptou? - perguntei-lhe eu mantendo, dificilmente, o sangue frio.
-Olha, eu raptei-te porque eras uma ameaça para o meu plano maléfico. Tu viste o assalto, viste a matrícula da carrinha funerária. Embora eu já a tenha deitado fora, tu bem podias fazer queixa à polícia e eles iam à empresa de aluguer de carrinhas funerárias e extraíam os meus dados e apanhavam-me. Por isso vou ser obrigado a matar-te.- disse ele a sorrir.
-Nunca!-gritei eu.
     Ao mesmo tempo que gritei, empurrei as costas contra a cadeira, esta caiu no chão onde havia uma tesoura aberta que me cortou um bocadinho de pele e a corda que me prendia as mãos. Comecei a correr em direção à casa das máquinas. Quando cheguei lá, vi um painel de controlo e também um martelo. Peguei no martelo a custo e comecei a dar marteladas no painel de controlo. Quando o painel começou a deitar fumo percebi que era hora de sair.
    Corri na direção que as placas de saída indicavam. Pelo caminho quase que era apanhado pelos guardas. Quando cheguei à porta que dava acesso à saída, reparei que estava trancada, tentei forçar a fechadura mas em vão.
    O laboratório explodiu. BUM!

    Comecei a ver tudo escuro, pensei que tinha morrido, mas não, estava no escuro do meu quarto, vivo e feliz!

José Miguel